Aspectos Legais do Cooperativismo no Brasil

Sim, tb acho mais que justo que trabalhar, poder gozar dignamente de uma justa remuneração.

É fato que daquela galera inicial arrisco em afirmar que pelo menos 3 estavam dispostos a trampar com dedicação nas atividades da coolab, até porque já faz algum tempo que estamos fazendo e incentivando redes livres Brasil a fora. A ideia era que num grupo restrito e focado seria mais rápido achar um ponto de sustentabilidade da equipe de forma mais rápida, mas, perceba que tb em nenhum momento foram fechadas as portas para novos entrantes, a diferença está somente na forma, ou seja, pelo processo cooperativista a entrada é mais democrática, já numa rede de ecosol, quem criou o grupo discute entre seus pares para avaliar novos entrantes ou ainda por participações esporádicas.
Quando montamos um grupo de 6 avaliamos que a princípio ali residiam as competências necessárias para se cumprir os objetivos da coolab e do projeto da mozilla, ou seja, criar provedores comunitários. De certo algumas atividades extras apareceram, mas, o principal estava garantido desde o início. Hoje com 5 pessoas conseguimos montar provedores comunitários dentro da proposta metodológica que criamos, onde temos 2 da área técnica, uma da parte de pedagógica, um pra organização e gerenciamento do projeto e outro pra comunicação.
Dai o debate aqui aberto tem uma conotação meramente estratégica e não deve impedir de realizarmos as ações, o x será somente a distância entre o agora e o horizonte sustentável, o que nos remeterá a outro debate que seria a premissa dos provedores comunitários, em sua total autonomia poder participar do processo associativista junto a coolab, ajudando colaborativamente a cooperativa a manter se funcionamento e evidentemente promovendo em troca os benefícios aos seus associados. Mas vamos que vamos....